Ao longo desse um ano e meio de pandemia, todas as pessoas se depararam com situações nunca antes vividas. A presença e o contato físico ficaram limitados e até mesmo proibidos, quando falamos do ambiente escolar. A partir dessa nova configuração, os desafios foram gigantescos para toda a comunidade (escola, professores, alunos, famílias). Privados da socialização e interação que a escola promovia, o dilema era: como realizar aulas virtuais, sem o professor por perto, e promover a aprendizagem mantendo o vínculo afetivo entre os membros dessa comunidade? Todos tivemos que nos reinventar, criar estratégias e experimentar atitudes, ações em detrimento da aprendizagem dos nossos alunos. Pois, superar e mostrar que é possível, são alguns dos superpoderes dessas turmas. Apresentamos, todo o processo, e de como é incrível o que as professoras, os responsáveis e principalmente, os alunos das integradas conseguiram diante dessa situação atípica que vivemos. Eles têm vários superpoderes, sim. E aprender na pandemia vem sendo uma missão bem desafiadora, mas, temos um grande superpoder, JUNTOS, unindo nossos superpoderes somos capazes de ir muito além, precisamos contar isso para todo mundo.
Os estudantes do Grupo III, vivenciaram o “Ser Herói”, onde puderam criar o seu próprio herói – transpondo ficção x realidade. A partir de uma imersão no universo dos Super-Heróis, os estudantes criaram o seu persona o “ Eu Herói”, que com os seus Superpoderes nos mostram através das boas ações, que todos nós podemos ser heróis, afinal, são os atos positivos de cada pessoa que as torna heroínas. Se inspirem nessa aventura real!!! Na Real… Qual o seu herói?!
UM DOS NOSSOS SUPERPODERES É CUIDAR! Os indígenas vivem diretamente ligados ao ambiente e precisam dos recursos naturais para utilizá-los no seu dia a dia e sabem da importância de preservar o lugar que vivem. No desenvolvimento deste trabalho o Grupo I entrou em contato com algumas técnicas de manipulação desses recursos, como por exemplo a utilização de fibras naturais e produção de pigmentos naturais com jenipapo, urucum e carvão. Os estudantes aprenderam palavras em Tupi, fizeram pinturas com tintas naturais, vivenciaram os elementos (terra, fogo, água, ar) de maneira plástica, compuseram uma música, produziram camisetas com pinturas e durante todo o desenvolvimento do projeto perceberam o quanto o ambiente é importante para os indígenas e consequentemente a relação de cada um deles com o ambiente em que vivem e precisam preservar. Como ação, o manifesto de reflorestamento, buscando cuidar do ambiente fazendo a dispersão de sementes de nossa floresta, a Mata Atlântica. Para isso, fizeram as “Bombinhas de Sementes” com o objetivo de dispersar a vida em forma de sementes em algumas regiões de Recife.