“ABRAÇANDO O BAOBÁ”
TURMAS: 1º ANO A e B
PROFESSORAS: AMANDA LOPES e FÁTIMA LEMOS
COORDENADORA PEDAGÓGICA: ANA PAULA FIGUEIREDO
No intenso processo de urbanização que passa nossa cidade, cada vez mais nos afastamos do contato com a natureza. A infância vivida nos quintais, o contato frequente com o meio ambiente, têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente. Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, o presente projeto visa proporcionar momentos de reflexão sobre a preservação e mesmo de transformação do meio ambiente compreendendo a importância do nosso papel diante dos problemas ambientais ocorridos ultimamente.
Este projeto nasceu da constatação de que poucas pessoas conhecem os Baobás existentes na nossa cidade como também, a sua origem e características para a preservação da espécie. Achamos importante nesta fase, proporcionar aos alunos a visualização e exploração da natureza, ajudando assim a criança a aprender a conviver e respeitar o meio ambiente. A árvore do Baobá se originou na África, é árvore sagrada e representa também preservação. Conhecido nos meios científicos com o nome de Adansonia Digitata, o baobá, quando adulto, é considerada a árvore que tem o tronco mais grosso do mundo, chegando em alguns casos, a medir 20 metros de diâmetro. É uma das árvores mais antigas da terra.
CONHECER PARA AJUDAR A PRESERVAR: ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO
TURMA: 2º ANO
PROFESSORA: KÁTIA WALÉRIA
COORDENADORA PEDAGÓGICA: SANDRA SPINELLI
Os animais têm forte presença no dia a dia das crianças, seja de forma física ou através de músicas, desenhos animados, jogos, histórias e brinquedos. Além disso, possuem um importante caráter de identificação em suas vivências pessoais e sociais.
Convidando as crianças a pesquisarem sobre os animais em risco de extinção, favorecemos o desenvolvimento de um espírito social cuja cidadania exercida demonstre preocupação com o risco de extinção de algumas espécies, através de atitudes de respeito e preservação à vida e ao meio ambiente.
“LER” O RIO NO PASSADO PARA ENTENDER O PRESENTE E PERCEBER O FUTURO
TURMA: 3º ANO
PROFESSORA: MARIA APARECIDA
COORDENADORA PEDAGÓGICA: SANDRA SPINELLI
A relação afetiva da criança com o meio ambiente em que vive faz com ela observe e explore o seu entorno. Assim, a preocupação com as águas do Rio Capibaribe surgiu a partir da observação in loco realizada pelos alunos e alunas do 3º Ano durante a Aula de Campo pelas águas do rio.
Percebendo a preocupação das crianças com a poluição que maltrata o Rio Capibaribe, a professora sugeriu a vivência do Projeto “Ler” O rio no passado para entender o presente e perceber o futuro, visando despertar uma consciência ambiental e contribuindo para formação do cidadão transformador e, acima de tudo, que tem atitudes de conservação.
EU RECICLO. TU RECICLAS? NÓS PODEMOS MUDAR O MUNDO…
TURMA: 4º ANO
PROFESSORA: MÁRCIA GUEDES
COORDENADORA PEDAGÓGICA: SANDRA SPINELLI
A forma como nos relacionamos com o meio ambiente está diretamente ligada à qualidade de vida que temos. Dessa forma, cabe à escola promover ações reflexivas, conceituais e práticas visando o desenvolvimento da consciência ambiental e estimulando a responsabilidade e o respeito à natureza desde a infância.
Vivenciar o projeto “Eu reciclo. Tu reciclas? Nós podemos mudar o mundo…” visou incentivar o reaproveitamento de garrafas pet na confecção de brinquedos e utensílios, despertando um olhar mais consciente dos estudantes sobre o meio ambiente em que estão inseridos, percebendo não apenas os problemas, mas também as possíveis soluções.
“JUNTOS SOMOS FORTES!”
TURMA: 5º ANO
PROFESSORAS: ÉRIKA SANTIAGO
SUELI CABRAL
COORDENADORA PEDAGÓGICA: SANDRA SPINELLI
Com o desenvolvimento do Projeto “Juntos Somos Fortes!”, foi oportunizado aos alunos e alunas do 5º ano esse projeto, a reavaliação de situações comuns no dia a dia que dificultam a convivência harmoniosa entre as pessoas.
Ao longo do desenvolvimento do projeto, propomos a vivência de ações que favoreceram a reflexão sobre o comportamento humano, sem apontar o defeito do outro e oportunizarmos que cada um se “olhasse” e se expressasse, trazendo exemplos de situações vividas para uma discussão. Isso é agir em prol do bem-comum, é papel que cabe a cada um de nós.